18 de abril de 2007

Samuel o poeta

" Sai mais uma sssagres, ò ti Maria. Pode pôr na conta do mé primo Tonho Julio. E dê-me também o cumando da telebisão para vvver o que está a dar no canal 18, que eu por esse preço, não fooodo..."


3 de abril de 2007

Gaja de mamas grandes

Ao passar uma mulher, com umas "gandas" mamas, pelo Samuel, diz este, em jeito de piropo, "ca gandas mamas!!! Cheias de cervvveja davvvam uma vuvvvadeira que duravvva a semana inteira!!!"

2 de abril de 2007

Meet Samuel

Senhores e senhoras, meninos e meninas, o Blog, As Aventuras de Samuel, um Homem do Caralho, tem o prazer de apresentar...,




trrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr, trrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr (rufos, rufos)





SSSAMUEL!!!!!!!!!!!!!!!!




















29 de março de 2007

Samuel vai ao Futebol


Tinhamos acabado de organizar a festa, da nossa terrinha e, naturalmente, estávamos necessitados de descanso, nada melhor, do que umas belas férias, à conta da festa, nas praias da Figueira da Foz.
Éramos seis, onde Samuel era figura de destaque, foram, sem dúvida, umas férias para não mais esquecer. Samuel nunca tinha tido férias e muito menos numa praia, logo o entusiasmo era enorme, “ foooda-se cum caralhooo esta merda é que vvvida” dizia ele todo sorridente.
Samuel, não largando, logicamente, o seu habitual cheirinho, melhorou muito, devido aos banhos diários que tomava, andava asseadinho…, mas, mesmo assim…, palavras para quê.
O dia 10 de Agosto, depressa chegou, e era dia de apresentação do Grande, do Único, do nosso Glorioso, o SLB jogava na Grande Catedral, o Estádio da Luz, com o todo poderoso Milan e nós, estávamos lá. O Samuel ia, pela primeira vez, entrar num estádio de futebol e logo no Estádio da Luz. A euforia era enorme, mas, havia um problema, apenas cinco podiam ir, o meu FIAT UNO 60 S, só tinha cinco lugares.
O problema, afinal, cedo, se resolveu, fruto de uma noitada, em grande, “Luís Paulo”, devido aos nossos Shots, vinho tinto com bailys, cerveja e vodka, tinha de, constantemente, de cinco em cinco minutos, fazer umas certas necessidades, cagar, o que o colocou logo de parte.
Então, resolvido o problema, lá partimos, com destino ao Estádio da Luz, chegados, os olhos do Samuel brilhavam de tal forma que ofuscava o brilho do sol, todo ele era alegria, começou logo a gritar “VVVenfica, VVVenfica”, foi fantástico. Como chegamos cedo, assistimos à chegada das equipes e, quando chegaram os italianos, um dos guarda-redes era o Sebastiano Rossi, alto!!!…, e o Samuel comenta, “és grande comó caralhooo”, foi lindo, então, entramos para a Catedral, estava cheia, arrepiava ver todas aquelas pessoas, o Samuel estava nas nuvens, foi um momento historio na vida do Samuel.
Terminado o jogo, diga-se que o Glorioso, SLB, SLB, SLB, Glorioso, ganhou por 2-1, regressamos às praias da Figueira, pelo caminho, na auto estrada, sempre a 170 km por hora, diz o “Vítor”, “oh pá vai mais devagar”, não dava!!! O Samuel, vinha no banco traseiro, de braços abertos e o “Zé luís” e o “António” vinham no seu limite, o ar estava de tal forma poluído que eles davam cotoveladas ao Samuel para este encolher os braços, sim…, o odor era nauseabundo…, rapidamente chegamos à Figueira da Foz, terminando assim mais uma aventura do Samuel.

27 de março de 2007

Solteiros e Casados

Estava um lindo dia de verão, afinal decorria o mês de Agosto e havia na nossa aldeia, uma festa, em honra de uma daquelas santas, que de santas só têm o nome, e como tradição todos os anos havia um encontro de futebol entre solteiros e casados, onde o Samuel também entrava, representado, de forma fugaz e bravia, os solteiros.
Ninguém esperava o que sucedeu depois, o público era muito, a rivalidade assim o obrigava e era um dia quente, muito quente…, o que obrigava os jogadores a virem, frequentemente, junto dos bancos, beber alguns líquidos, uma mistura, da autoria do “Tó-Zé”, vinho branco com whisky e mais algumas coisas…, sabe-se lá o quê.
Samuel dizia “foooda-se cum caralhooo, esta merda é mesmo vvvoa”, e é então que o impensável acontece, começa a chover, sim a chover e de tal forma que, em poucos segundos, ficámos completamente encharcados, solução!!!! Abrigarmo-nos nos balneários, que eram partilhados por todos.
Fantástico!!! Cabemos todos”, alguém disse, “mas, espera…, que cheiro é este????” o cheiro era nauseabundo, era um cheiro ao podre, bem…, do pior que alguma vez cheirei, e o Samuel remata, “foooda-se cum caralhooo devvvo ter o nariz intupido, não me cheira a nada”, verificou-se o balneário todo, em busca do animal morto, que suspeitamos estar lá dentro até que, alguém, descobriu a origem de tal cheiro, eram umas sapatilhas, sim, e só podiam ser de alguém, que poucas vezes se lava…, eram as do Samuel. Quando confrontado, reage da seguinte forma, “o que fffoi, as vvvossas também não chhheiram asssim????”,”NÃO!!!!”, respondemos em uníssono, e responde ele “não vvvalem uma merda”, bom... conclusão deste episódio, preferimos vir para a rua e apanhar com toda aquela chuva do que ficar dentro dos balneários a aguentar aquele cheiro.

26 de março de 2007

Samuel emigrante

Pois é, o Samuel, certo dia, decidiu ser emigrante, como muitos dos portugueses. O destino do Samuel, a bela cidade alemã, Frankfurt! Até aqui, tudo normal, o pior seria depois.
Tudo começou quando o Samuel, farto desta vida monótona, que levava, em Portugal, pensou em emigrar, aconselhou-se com amigos e o destino foi escolhido. Então, dias antes da sua viagem, Samuel chega, junto de nós e anuncia que, “VVVou imigrar, vvvou para Frankfruta!”, "para onde????" questionamos nós, e repete ele, abanando a cabeça, como se fossemos uns ignorantes, “frankfruta!!! Não savvvem onde fica???”.
Por aqui ficou a conversa e o Samuel partiu numa quinta-feira para Frankfurt.
Era domingo, logo, dia de jogo, no estádio “El Porquito” na Arrifana, íamos a meio do jogo, quando ouvimos um ruído familiar, era o de uma mota, uma casal minarelli, igual à do Samuel. Quem era??? Alguém viu quem ia na mota??? Será o Samuel???? Todas estas questões em breve iriam ser respondidas. Terminamos o jogo, rapidamente, e fomos ao café da Ti Maria beber umas cervejinhas. Estávamos na esplanada quando, mais uma vez, ouvimos o tal ruído, inconfundível, era ele, era mesmo ele, gritamos a toda força o seu nome, "Samueeellll" e este, mandando-nos, literalmente, foder, levanta os dois dedos do meio, nunca deixando de segurar o volante da sua mota e segue viagem.
A inquietação instalou-se, o que teria levado Samuel a regressar, ele apenas tinha partido há três dias.
Mais tarde quando Samuel chegou ao café, vestindo umas calças pretas, uma t-shirt da mesma cor, calçando umas texanas e envergando um fio em ouro, por cima da t-shirt, qual emigrante, nos responde às questões, por nós colocadas, e nos satisfaz a curiosidade.
foooda-se cum caralhooo” começa ele, “aqueles cavvvrões não vvvalem uma merda, o caralhoo do encarrregado pediu-me uma plaina e eu não a encontravvva e o cavvvrão diz-me que ela esta devvvaixo dos meus pés, eu agarreia e dei-lha e o cavvvrão perguntou-me o que é que eu fazzzia em Portugal e eu, a olhar prás minhas mãos, respondi-lhe que, com umas mãos daquelas, se calhar tocava à puuunheta e o cavvvrão mandou-me de vvvolta para Portugal”.

Samuel foi operado

Samuel foi operado, não se comenta outra coisa na aldeia, deixando mesmo no esquecimento, a notícia do casamento, em união de facto, do vizinho do Samuel o “Luís Perdigueiro”.
Samuel sai do hospital, por alta dada pelo médico, com uma única recomendação, repouso absoluto, afinal Samuel tinha levado vinte pontos na barriga.
Não tinha passado uma hora desde o seu regresso, já nós estávamos em casa sua casa, para o visitar, saber do seu problema e dar-lhe a outra grande novidade, do momento. Samuel não nos deixou ficar mal e ao saber do casamento do vizinho, em união de facto, diz, “Oh Predigueiro cazate que muuulher garatida tenho eu”, foi uma risota.
Passados alguns dias ficamos a saber que o Samuel tinha sido internado de urgência, depressa tentamos juntos dos familiares obter informações sobre o seu estado, mas nem eles próprios sabiam o que se tinha passado. Tivemos que esperar pelo seu regresso.
Regressado a casa, depressa teve a nossa visita, foi então que ficamos a saber o que se tinha passado. Responde o Samuel, “Foooda-se cum caralhooo a puuuta fudeu-me todo”, argumenta-mos nós, “a puta??? Qual puta???” e diz o Samuel,” a puuuta da vizinha, a muuulher do predigueiro veio-me visitar…”, nem queríamos acreditar, pois conhecendo o Samuel como conhecemos, logo imaginamos o que se poderia ter passado, e conclui ele, “o que queriam que eu fizesse????”, diz ele abanando a cabeça, “ tive que a fuuuder toda, levvveia para o meu cuarto e fuuudia, a puuuta gritava comó caralhooo e não paravvva de se mexer, por isso revvventei os pontos todos, caralhooo”.

Samuel o trolha

“Luís Miguel”, amigo de longa data, certo dia, necessitou dos atributos técnicos de Samuel, eram necessárias umas obras na sua casa e, claro, que se lembrou do nosso amigo Samuel.
Já em casa, “Luís Miguel” tem a oportunidade de ouvir mais umas pérolas de Samuel, diz-lhe este com um ar muito chateado, pois já estava a trabalhar, desde cedo e nada, “Oh Luís Miguel não tens nada que se vvvêvvva”, e, como é óbvio, “Luís Miguel” oferece a Samuel uns copinhos de vinho tinto, para este ir “matando a sede” e, após este se satisfazer, diz ele com um sorriso de orelha a orelha, “Oh Luís Miguel o teu vvvinho tem um vvvom padalar”.

Samuel vai ao casamento


Era dia de casamento, todos estavam presentes, uns mais, outros menos, o sol brilhava e o vento pouco incomodava e, no meio de tantas pessoas, alguém se fazia notar, fui ver…, não era a noiva, era o Samuel. Camisa desabotoada, apenas com um nó ao fundo, face avermelhada e a soltar gotas de transpiração pelo nariz, era, segundo o seu primo, “uma garrafa de whisky com pernas”. Primo esse, a quem Samuel prometera uma “vêz quatro” se lhe saísse o Euromilhões.
A cerimónia correu às mil maravilhas, os noivos estavam felizes e deram início à boda. Estava tudo perfeito, o espaço decorado a gosto, as pessoas comiam e bebiam, enfim, estávamos num casamento, ora, como em todos os casamentos é chegada a hora dos noivos se levantarem e darem a volta de honra pelas mesas dos convidados.
Chegados à nossa mesa, deparam-se com uma animação contagiante, o Samuel estava presente e fazia-nos rir de tal forma que todos ouviam a nossa risota. “VVVamos vuer mais um copo”, insistia o Samuel, na tentativa de nos embebedar, e nós, já fartos de beber, qual esponja, rejeitamos, mas, obtivemos resposta imediata, “ quem não vuer tem dez anos sem fuuuder”, acrescenta o Samuel. Escusado será dizer que a noiva, ali presente, bebeu o seu copo de vinho branco de penalty, à grande mulher, levando o Samuel a comentar da seguinte forma, “foooda-se cum caralhooo, vueste essssa merda toda”. E o tempo passou…, como regra da casa, chegada a hora do buffet, cabe aos noivos a sua abertura, e assim foi, o nosso amigo, noivo, de nome “Luís”, e a sua noiva davam início ao buffet, quando, num momento de silêncio absoluto, Samuel, grita, para o fundo da sala, em direcção ao nosso amigo “Zé Luís”, deixando-nos estupefactos, “ NÃO HÀDDE SER SÒ DEEELEEE!!!!”, palavras para quê estamos perante o Samuel e dele, podemos esperar tudo mas mesmo tudo…

Samuel no Cordas

Morena, olhos pretos, cabelos negros e ondulados, corpinho perfeito e, como o Samuel diz, “com umas gandas mamas”, bom, era um regalo para as vistas, ela era dona, de um bar, cujo nome era Cordas.
Estávamos em Setembro, as nossas gargantas secavam facilmente, devido ao enorme calor que se fazia sentir, é então que alguém tem uma ideia fantástica, “e que tal irmos ao cordas”, ideia aceite de imediato. Como o Cordas Bar era, relativamente perto, resolvemos ir a pé, pois, certamente, o regresso iria ser penoso.
Chegados ao Cordas, temos logo uma visão do além, a já referida dona estava deslumbrante, com umas calças pretas, justinhas ao seu corpo esguio e esbelto, realçando todas as curvas e com uma blusa preta, transparente, que deixava realçar o seu belo de volumoso peito. Samuel, mal vê esta deusa diz, “foooda-se cum caralhooo, que ganda par de tetas”, mais uma pérola deste grande maluco.
A noite foi longa o divertimento também e quando a cerveja já chegava à garganta e não dava para levar mais, decidimos ir embora, pelo caminho passamos por uma vinha , que nos fazia sinal para lhe comermos as uvas, claro que tivemos que lhe fazer a vontade, é então, que, já satisfeitos, nos metemos, novamente, à estrada. Mas algo estava errado, faltava alguém..., era o Samuel!! Voltamos para trás, corremos toda a vinha à sua procura e o impensável acontece, encontramos Samuel, de joelhos, de frente para uma parreira, a “esgalhar o pessegueiro” ou, se preferirem, a “ bater uma”, dizendo, “maama puta, maama puta, maama puta”. A morena ficou-lhe mesmo na cabeça.

24 de março de 2007

Samuel no café da Ti Maria

Era dia de jogo de futebol, Samuel toma o seu banho semanal e preparava-se para sair.
Samuel chega ao café da Ti Maria, esta esfrega as mãos, afinal estávamos perante um dos seus melhores clientes, o jogo já ia a meio da primeira parte e eis se não quando, Samuel passa os olhos pela televisão e vê um possível penalty a favor do Benfica e "remata" mais uma pérola, “foooda-se cum caralhooo, essssa merda não é penaltyyy, foooda-se cum caralhooo????”, como é natural, a Ti Maria, apesar de já estar habituada a este tipo de linguagem, lá diz, a medo, o seguinte, “oh Samuel modera a linguagem”, este, sem pestanejar, argumenta, "foooda-se cum caralhooo eu deeeixo os meus em casssa devvaixo de um puuuceiro e venho para aqui atuuurar os dos outros, foooda-se cum caralhooo”.
Palavras para quê!!!

23 de março de 2007

O amigo John

Samuel numa das suas saídas nocturnas, com o amigo John, diminutivo de John Fuckun Bruce Rambo Lee, também ele uma pérola, única, vai “vuer” umas cervejinhas, a um café próximo de casa, sim porque quem anda na estrada com uns copinhos a mais tem que se precaver…
Ora, estando eles, Samuel e John, cheios até à garganta de cerveja, decidem regressar a casa, nada mais natural…, então, Samuel pega na sua mota, uma casal minarelli, e com o John no banco de trás arrancam em direcção a casa, até aqui era mais uma noite comum destes dois amigos, mas, os dias não são todos iguais e as noites muito menos, já perto de casa algo fora do comum acontece, alguém num carro lhes faz sinais de luzes, deixando-os loucos e a levar John a dizer “SSSamuuel accelera está um palhaço a guzar connosco”, Samuel acelera ao ponto de a sua mota começar a largar faíscas.
Mas, e nestas histórias existe sempre um mas, o “palhaço” que lhes fazia sinais de luzes era nem mais nem menos do que um carro da brigada (BT) que ao ver estes dois indivíduos, montados numa casal minarelli, sem capacete e a alta velocidade decide, e muito bem, abordá-los.
Como é comum os agentes da BT tem uma lanterna, de cor alaranjada, que utilizam nestas situação para fazer sinal de paragem, assim, fazem sinal a estes dois, no sentido de os fazer parar, é então que John diz “SSSamuuel que grande charuto tem ele”, Samuel nem liga e, devido ao seu estado, pouco faltava para entrar em coma alcoólico, acelera ainda mais a sua mota. È então que a brigada numa última tentativa de os fazer parar, ultrapassa-os e barra-lhes o caminho, obrigando-os a parar, quase que bateram no carro da (BT).
Já fora da mota e junto aos dois agentes, depois de lhes ser solicitado que soprassem no balão, por forma a verificar o seu estado alcoólico, diz o Samuel para o agente”Amiiigo quuuantas muuunições leeevvva a tuuua arma??”
A conclusão desta história é simples, foram, os dois, passar a noite à cadeia mais próxima.

Treze (O Bar)

A aventura do Samuel neste bar, único, de nome "treze", começa quando nós, numa despedida de solteiro, nos deslocamos a esse sítio numa tentativa de divertimento, sendo que, para o SSSamuuuel foi algo mais.Passada essa noite e, depois de algum tempo, chega o "SSSamuuuel" junto de mim e de outro amigo, comum, e diz, passo a citar:

SSSamuuuel: FFuui lá,
Nós: Lá!!! Lá onde???
SSSamuuuel: Ao "Trezzze"!!! (abanando a cabeça, como se fosse óbvio)
Nós: Boa!! E então???
SSSamuuuel: Cuunheci uma raapariga.
Nós: Bom para ti e depois? (olha para nós a tirar nabos da púcara)
SSSamuuuel: Lemvilhe a coona toda,
Nós: Sim... (foi o máximo que nos ocorreu)
SSSamuuel: Ela veeeio-se e eu vevvvilhe o leite todo, quando me preparavva para lhe ir à coona ela disseme, da coona estou ssacciada, vvai-me ao cuu,
Nós: Samuel tens noção dos perigos???
(ignorando o nosso comentário, lá continuou ele)
SSSamuuel: Eu cuuspilhe no cuu, cuspo, cuspo... e enterreiilho todo.
(e finaliza ele com um ar muito sério)
SSSamuuel: Ela é uma Muulher sséria é cassada e tem doiss filhos.

Samuel

Samuel, um homem do caralho, tem cerca de 1 m 70 cm, 85 kg, olhos azuis, deixou de fumar, deixou de beber, mas não deixou de "fuuuuuuder". Amigo de infância, amigo do seu amigo, a ingenuídade é algo que não o larga, um trabalhador mas um "cromo", daqueles que é obrigatório guardar nas cadernetas e por fim características únicas, troca os bês pelos vês e acentua os vêsss.

Antes de tudo...

Este Blog é, acima de tudo, uma forma de homenagear um amigo que, não tendo as oportunidades de outros, não deixa de lutar, todos os dias por uma vida melhor, tendo, feliz ou infelizmente, uma característica singular e de certa forma única, a utilização da língua portuguesa.
Quero também deixar claro que sou um grande amigo do Samuel e que tenho, por ele, uma grande admiração.